Podemos educar com base no instinto?



Como te vês em relação à tua função de pai/mãe e educador?
Quais são os teus objetivos enquanto educador?
És daqueles que lê tudo o que há sobre educação?
Ou és daqueles que confia mais no instinto?

É muito importante que nos eduquemos constantemente, a todos os níveis, e a área da parentalidade não é exceção. Os tempos mudam, as crianças têm acesso a novas tecnologias, existem estímulos diferentes, enfim…vivemos num mundo em constante mudança. Mas da mesma forma que considero importante que nos eduquemos, também é importante que desenvolvamos uma certa sensibilidade e espírito crítico. Muitas vezes torna-se impossível pôr em prática todas a novas teorias que vão surgindo na área da educação, quer seja porque são contraditórias entre si, quer seja porque não vão de encontro com os nossos valores ou filosofia de vida, ou porque simplesmente não fazem sentido…para nós.

Por outro lado, deixar a educação dos nossos filhos única e exclusivamente nas mãos do nosso instinto, poderá não ser suficiente para darmos aos miúdos o melhor que lhes poderíamos dar. Não quero com isto dizer para não confiarem no vosso instinto. Apenas que se associarmos novos conhecimentos (devidamente analisados…e testados) com o nosso instinto, poderemos ir mais longe enquanto pais e educadores. E é esse mesmo o nosso objetivo! Crescer constantemente para sermos cada dia melhores.

Como tens gerido a educação dos teus filhos?
Já algumas vez sentiste que o instinto não foi suficiente?
Ou já alguma vez sentiste que ao conciliar os teus conhecimentos com o teu instinto, as tuas ações foram de encontro ao resultado que pretendias?

Pela minha experiência, é importante termos ferramentas que nos ajudem a educar os nossos filhos o melhor possível. E se associarmos aos nossos conhecimentos o nosso instinto (que tem muito amor, conhecimento das características da criança e de nós), conseguiremos fazer um trabalho muito melhor!

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